Wednesday, February 14, 2024

Presente

de Deus

preparar para a transcendência , e nem precisa acreditar


de Darwin 

entender que o processo leva tempo, aliás, um tempão


do destino 

encontrar o buraco que eu caí ontem... e aprender a ver


de meus muitos irmãos

diferenças, diferenças, semelhanças, diferenças, semelhanças, semelhanças


do mercado, marcado

prisão e liberdade, hoje e ontem, seguro e risco, posse, compartilhar e sempartilhar


da maturidade

rever, reouvir, resentir, recheirar, retocar


da ousadia

conformar, indignar, reformar, tentar. Cair e levantar. Levitar 


das parceiras

gozar junto, fazer e acontecer, desfazer e chorar, refazer e aprender a refazer e a desfazer


das parcerias

foco e contexto


da escola

separar, juntar, classificar, aprender, apreender e ficar apreensivo


da escola técnica

diferenças, semelhanças, serviço militar obrigatório. Fraternidade e competição, sempetição




da escola dos outros

dificuldade espalhada, compartilhamento espelhado, burrice atrapalhada. Lição de história e estórias 


da longevidade

ganhar o mundo, ver ficar grande, ficar pequeno, perder o mundo, se perder do mundo, encolher, escolher


da vida

presentear!

notas:
Trancendente: [Do lat. transcendente.], Adj. (Aurélio séc XXI) 
 1. Que transcende; muito elevado; superior, sublime, excelso:    
 2. Que transcende do sujeito para algo fora dele. 
 3. Que transcende os limites da experiência possível; metafísico
 4. Filos.  Que se eleva além de um limite ou de um nível dado. 
 5. Filos.  Que não resulta do jogo natural de uma certa classe de seres ou de ações, mas que supõe a intervenção de um princípio que lhe é superior. [Opõe-se, neste caso, a imanente.]  
 6. Filos.  Que ultrapassa a nossa capacidade de conhecer. 
 7. Filos.  Que é de natureza diversa da de uma dada classe de fenômenos.
  Darwin na Wikipedia: Charles Robert Darwin, FRS (pronúncia inglesa: /'dɑː.wɪn/; Shrewsbury, 12 de fevereiro de 1809 — Downe, Kent, 19 de abril de 1882) foi um naturalista britânico que alcançou fama ao convencer a comunidade científica da ocorrência da evolução e propor uma teoria para explicar como ela se dá por meio da seleção natural e sexual.1 Esta teoria culminou no que é, agora, considerado o paradigma central para explicação de diversos fenômenos na biologia.2 Foi laureado com a medalha Wollaston concedida pela Sociedade Geológica de Londres, em 1859.
Darwin começou a se interessar por história natural na universidade enquanto era estudante de Medicina e, depois, Teologia.3 A sua viagem de cinco anos a bordo do brigue HMS Beagle e escritos posteriores trouxeram-lhe reconhecimento como geólogo e fama como escritor. Suas observações da natureza levaram-no ao estudo da diversificação das espécies e, em 1838, ao desenvolvimento da teoria da Seleção Natural.4 Consciente de que outros antes dele tinham sido severamente punidos por sugerir ideias como aquela, ele as confiou apenas a amigos próximos e continuou a sua pesquisa tentando antecipar possíveis objeções. Contudo, a informação de que Alfred Russel Wallace tinha desenvolvido uma ideia similar forçou a publicação conjunta das suas teorias em 1858.5
Em seu livro de 1859, "A Origem das Espécies" (do original, em inglês, On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life), ele introduziu a ideia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio de seleção natural.1 Esta se tornou a explicação científica dominante para a diversidade de espécies na natureza. Ele ingressou na Royal Society e continuou a sua pesquisa, escrevendo uma série de livros sobre plantas e animais, incluindo a espécie humana, notavelmente "A descendência do Homem e Seleção em relação ao Sexo" (The Descent of Man, and Selection in Relation to Sex, 1871) e "A Expressão da Emoção em Homens e Animais" (The Expression of the Emotions in Man and Animals, 1872).
Em reconhecimento à importância do seu trabalho, Darwin foi enterrado na Abadia de Westminster, próximo a Charles Lyell, William Herschel e Isaac Newton.6 Foi uma das cinco pessoas não ligadas à família real inglesa a ter um funeral de Estado no século XIX.
  Destino, no Aurélio Séc. XXI: destino: [Dev. de destinar.], S. m. 
 1. Sucessão de fatos que podem ou não ocorrer, e que constituem a vida do homem, considerados como resultantes de causas independentes de sua vontade; sorte, fado, fortuna. 
 2. P. ext. Aquilo que acontecerá a alguém; futuro. 
 3. Fim ou objeto para que se reserva ou designa alguma coisa; aplicação, emprego. 
 4. Lugar aonde se dirige alguém ou algo; direção.  
  Levitar, segundo Aurélio Séc. XXI: [Do lat. *levitu, por levatus, part. pass. de levare, 'levantar', + -ar2.], V. int. 
 1. Erguer-se (pessoa ou coisa) acima do solo, nas experiências mágicas, ou como que em tais experiências, sem que nada visível a sustenha ou suspenda: &  &   
V. t. d. 
 2. Erguer, como nessas experiências: &   
  Estória: corruptela de história. Foi uso comum nas décadas de 1970 a 1990, pela semelhança do inglês story (em contraposição à history), e chegou a ser dicionarizado pelo Aurélio. Atualmente foi removido deste dicionário, e não faz parte da língua oficial.

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