Wednesday, December 1, 2010

Algumas explicações

Então mal comecei e já estou sentido necessidade de explicar... isso talvez não seja lá bom sinal, mas no estodo que estou, sigo preferindo explicar, nem que seja num exercicio de auto terapia. Então pra que que servem mesmo blog...? Isso já tá até ultrapassado, teve na moda em meados de 2001 e de lá pra cá muita agua rolou, até o twitter já ficou enferrujado, mas é uma ferramente que eu ainda não tinha testado direito, e a Nina de uns tempos pra cá estava numa polvorosa de “eu quero um blog, eu quero um blog”, essas coisas que as mulheres as vezes tem, né?




Então, como o projeto dela é realmente muito legal e envolve potencialmente muita gente, resovi fazer esta experiência que pra mim tem, além disso, um sentido de ver se consigo iniciar um tipo diário de anotações importantes. Só que no computador tem umas coisas que nem sempre são muito estimulantes: a começar pelo proprio, que já me tem a grande maior parte do dia, e depois, tem pra quem a gente ta escrevendo: pra posteridade, pro papai, pro Gabriel, ou pra todo mundo... uhhh... isso é mesmo muito esquisito, viu?
Mas a Virginia sempre parece ter ficado tao feliz com as poucas coisas que as vezes mando pra ela, que isso me serviu de estímulo pra tentar praticar uma audiência um pouco mais extensa.
Então, achar assunto pra que isso não seja por um lado obrigatório, e por outro simplesmente chato é um exercício de adaptação do meu tempo ao tempo do blog (ou seja, acesso de quem quer estar em contato).
E como aparentemente eu vou seguir viajante por um tempo raoável, espero que Gabriel, papai e mamãe, e logo logo, Giovana, possam ter notícias regulares sem que eu precise necessáriamente estar no telefone, que nem sempre é fácil, pra dizer o mínimo.
Esta é a razão do blog, mas ainda quero ver se interessa a alguém de verdade, pois só faz sentido ser no ar (internet), se for pra ser acessado. Ou não?

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